ENTENDA A PROFISSÃO VIGILANTE
Profissão vigilante é importante em todos os estabelecimentos, pois é um serviço responsável pela segurança pública, privada e pessoal.
A profissão vigilante é uma das que mais tem crescimento no Brasil, seja no trabalho formal ou informal. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, existem mais de um milhão de profissionais – o número é maior do que a quantidade de policiais civil, militar e federal no Brasil inteiro. Quem atua como vigilante, tem a chance de trabalhar em várias áreas, pois é um segmento que tem uma ampla quantidade de setor que necessitam de atenção e cuidados.
A profissão vigilante é importante para todo mundo, e não é atoa que a quantidade de pessoas que exercem ou querem essa função, tem aumentado nos últimos anos. Para entender melhor como esses profissionais atuam e o que eles fazem, explicamos tudo neste artigo. Confira!
O que é a profissão vigilante?
Profissão vigilante nada mais é do que um serviço responsável pela segurança pública, privada e pessoal. Quem atua nessa área precisa passar por um curso de formação para tirar a Carteira Nacional do Vigilante e ter a permissão para atuar na área, já que é um serviço que exige muito cuidado e atenção, principalmente quando se faz o uso de armas e transporte de valor.
Se parar e pensar, vai lembrar que já se deparou com esse profissional em um banco, shopping, universidade, trem ou metrô, porque eles estão presentes nesses e em vários outros lugares, afinal, todos os espaços precisam de cuidado e segurança. O bom da profissão vigilante, é que ela possibilita que você atuem em vários setores, como:
- Colégios e Universidades
- Bancos
- Transporte
- Centros logísticos
- Empresas
- Portos e aeroportos
Ou seja, a profissão vigilante permite que os profissionais dessa hora tenham a chance de atuar em várias frentes e se depararem com os mais variados serviços, fazendo com que sempre estejam aprimorando os seus conhecimentos, seja pessoal ou profissional.
Regulamentação da profissão
A profissão vigilante é antiga no Brasil, ela existe, formalmente, desde 1983. Ela é regulamentada pela Lei n. 7.102 que estabelece critérios e instruções para o exercício da profissão. Segundo a lei, os vigilantes: “Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, e dá outras providências”.
Para seguir essa profissão, existem algumas recomendações que precisam ser seguidas, sendo algumas delas:
- Ser brasileiro;
- Ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos;
- Ter instrução correspondente à quarta série do primeiro grau;
- Ter sido aprovado em curso de formação de vigilante;
- Ter sido aprovado, em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos desta lei;
- Ter sido aprovado em exame de saúde física, mental e psicotécnico;
- Não ter antecedentes criminais registrados;
- Estar quite com as obrigações eleitorais e militares.
Como vigilante atua?
Existem algumas exigências para quem atua como vigilante, afinal, é preciso se atentar a alguns pontos essenciais para fazer um bom trabalho. Por isso, atenção, concentração e postura são características importantíssimas de quem atua nesta área. Por se tratar da segurança das pessoas e dos espaços, não é possível se distrair porque qualquer erro pode ser falta. Um bom profissional de segurança tem uma boa apresentação e sabe lidar com as pessoas. Descrição e atenção, são outros fatores extremamente importantes.
Fonte: grupoalbatroz.com.br
Contribuição Negocial: Fortalecendo e Promovendo Avanços na Categoria
A Contribuição Negocial para os sindicatos desempenha um papel crucial na manutenção e fortalecimento dessas entidades, desdobrando-se em benefícios diretos para os trabalhadores e para o equilíbrio nas relações laborais. É essencial compreender a relevância dessa contribuição, que vai muito além de uma simples taxa, sendo um instrumento fundamental para a eficácia das ações sindicais.
Em primeiro lugar, a Contribuição Negocial é uma fonte de recursos que viabiliza as atividades e a estrutura dos sindicatos. Esses recursos são destinados a custear despesas operacionais, assessoria jurídica, organização de eventos, além de garantir a manutenção de uma infraestrutura adequada para atender às demandas dos trabalhadores. Sem essa fonte de financiamento, seria desafiador para os sindicatos desempenharem suas funções de forma efetiva e representativa.
Além disso, a Contribuição Negocial é um elemento-chave nas negociações coletivas. Esses acordos são fundamentais para estabelecer condições de trabalho mais justas, salários dignos e benefícios que atendam às necessidades dos trabalhadores. A ausência dessa contribuição poderia comprometer a capacidade do sindicato em negociar em pé de igualdade com os empregadores, impactando diretamente nas conquistas alcançadas em prol da categoria.
A importância da Contribuição Negocial também se reflete na defesa dos direitos individuais e coletivos dos trabalhadores. Ao contribuir financeiramente, os filiados demonstram seu comprometimento com a causa sindical, fortalecendo a representatividade da entidade. Essa união de esforços é essencial para enfrentar desafios, resistir a pressões e assegurar que os interesses dos trabalhadores sejam devidamente protegidos.
É importante ressaltar que a Contribuição Negocial não é uma imposição, mas sim resultado de um acordo coletivo entre o sindicato e os trabalhadores. Essa contribuição é decidida democraticamente em assembleias, garantindo transparência e participação ativa dos filiados na definição dos rumos da entidade.
Em síntese, a Contribuição Negocial para os sindicatos é um pilar fundamental para a manutenção da representatividade, eficácia nas negociações coletivas e na promoção de melhores condições de trabalho. É um investimento coletivo que reverbera em benefícios individuais e coletivos, contribuindo para a construção de um ambiente laboral mais justo e equitativo.
VIGILANTES LONDRINA
A Contribuição Negocial para o Sindicato dos Vigilantes de Londrina e Região desempenha um papel crucial na sustentabilidade e fortalecimento da categoria, garantindo benefícios e condições de trabalho mais favoráveis aos profissionais envolvidos. É fundamental compreender a importância dessa contribuição para a manutenção das atividades sindicais e para a conquista de avanços significativos no cenário laboral.
O Sindicato dos Vigilantes de Londrina e Região desempenha um papel vital na defesa dos interesses e direitos dos trabalhadores da área de segurança. Através de negociações coletivas, o sindicato busca estabelecer acordos que visam melhorar as condições de trabalho, assegurar benefícios e promover um ambiente laboral mais justo e equitativo.
A Contribuição Negocial é uma fonte de recursos essencial para o funcionamento eficiente do sindicato. Esses recursos são utilizados para custear despesas relacionadas à negociação coletiva, assessoria jurídica, realização de assembleias e eventos, bem como para manter uma estrutura que permita o atendimento às demandas dos trabalhadores. Sem esses recursos, seria difícil para o sindicato desempenhar seu papel de forma eficaz.
Além disso, a Contribuição Negocial é uma ferramenta que fortalece a representatividade da categoria. Ao contribuir financeiramente, os vigilantes demonstram seu comprometimento com a causa coletiva e contribuem para a construção de um sindicato mais robusto e capaz de lutar pelos interesses da classe.
Importante ressaltar que a Contribuição Negocial é estabelecida em acordo coletivo, resultado de negociações entre o sindicato e os empregadores. Portanto, ela reflete um consenso alcançado para promover um ambiente de trabalho mais justo e garantir que as necessidades dos trabalhadores sejam atendidas da melhor maneira possível.
Em resumo, a Contribuição Negocial para o Sindicato dos Vigilantes de Londrina e Região desempenha um papel fundamental na viabilização das ações sindicais, na defesa dos direitos dos trabalhadores e na construção de um ambiente laboral mais favorável. É um investimento coletivo que contribui para a valorização da categoria e para a conquista de melhorias significativas em suas condições de trabalho.